
Depois da privatização em bolsa de parte do capital do BAI e do Caixa Angola, preparam-se outras operações de abertura do capital de bancos importantes no mercado de capitais. Prevê-se também que alguns bancos privados possam entrar na bolsa de valores a curto e médio prazo.
A caminho para aquecer o mercado de acções está a entrada de 12 grandes empresas nacionais, numa trajectória a percorrer até 2027, dentro e fora do PROPRIV.
Do sector privado, pela modalidade de Oferta Pública Inicial (OPI), a Omatapalo, que actua no sector da construção civil, o banco Millennium Atlântico, e as petrolíferas ACREP e Etu energias (ex-Somoil).
Aguardam-se também as empresas do sector petrolífero a Sonangol e a sua participada Sonamet Industrials, especializada no fabrico de estruturas para produção de petróleo. Do sector financeiro vão as participações do Estado no BFA (indirecta), na BODIVA, e na ENSA Seguros.
No sector das telecomunicações e tecnologias de informação estão programadas duas empresas, no caso a líder do sector, a Unitel, e a TV Cabo Angola. A fechar a lista das empresas a caminho da bolsa está a líder no sector dos diamantes, a estatal Endiama.