A empresa CABSHIP, de prestação de serviços em Shiping, inaugurou um novo edifício na cidade de Cabinda, para melhorar os seus serviços no apoio aos vários sectores com destaque para o petrolífero.
Criada a 6 de Abril de 2009 em Cabinda, a CABSHIP que estende as suas actividades de prestação de serviços ao município do Soyo, na província do Zaire e também em Luanda, é uma empresa que iniciou as suas operações, no Porto de Cabinda, nas áreas de estiva, agenciamento de navios e transitários.
Para o CEO e fundador da CABSHIP, João Belarmino de Jesus Filipe, a inauguração do novo edifício em Cabinda, a companhia demonstra a capacidade de contribuir para o desenvolvimento do país e empregabilidade de jovens, entre outras actividades e disponível em desenvolver parcerias com outras operadoras em Cabinda.
Referiu que a empresa tem garantido a empregabilidade na região e por isso tem vindo a ganhar confiança, desde 2014, da CABGOC/CHEVRON, operadora dos Blocos 0 e 14 no offshore de Cabinda, em especial na gestão da doca, no campo de Malongo (terminal marítimo de apoio logístico para entrada e saída de materiais, equipamentos e passageiros, de suporte a exploração de petróleo no alto mar).
Actualmente, presta também serviços à BP que opera no offshore de Luanda nos Blocos – 18 e 31 e para além de contar com clientes como a Bollore, AMT, Ponticelli e, recentemente, a Odebrecht.
João Filipe salientou também que a CABSHIP está disponível e pronta para participar no concurso da gestão dos terminais de passageiros de Cabinda, inaugurado esta sexta feira pelo Presidente da Republica, João Lourenço para viabilizar a mobilidade dos cidadãos e mercadorias entre Cabinda-Soyo e Luanda através de Ferryboats e Catamarãs.
De acordo com João Filipe, a experiência da empresa neste domínio, dura há mais de 6 anos, contribuindo melhor na gestão das operações dos navios, passageiros e outras operações com maior segurança.
No domínio da responsabilidade social da empresa, sublinhou que a mesma tem investido nos domínios da educação, agricultura e hotelaria e que vai também apoiar na instalação de uma linha de montagem de lâmpadas económicas e painéis solares para atender as comunidades locais.
Conta com uma força de trabalho de mais de 400 colaboradores directos e 150 indirectos.
